quinta-feira, 22 de março de 2012

Veneza continua a afundar lentamente

Veneza está a afundar aos poucos, de acordo com imagens recentes de satélite, que revelam que a cidade afunda a uma velocidade de dois milímetros por ano e está ligeiramente inclinada para leste.

Veneza é atingida por inundações com regularidade, mas estas vão passar a ser controladas com mais eficiência após a instalação de um novo sistema de barreiras, cuja construção deverá terminar em 2014.

Yehuda Bock, da equipa de cientistas do Instituto de Oceanografia Scripps, na Califórnia, participou na pesquisa em Veneza, juntamente com investigadores da Universidade de Miami e da empresa italiana Tele-Rilevamento Europa, especializada em medições de movimento sísmico por meio de sensores espaciais.

Como ferramentas, a equipa usou uma combinação de GPS e radares de satélite para mapear como Veneza se tem vindo a mover ao longo do tempo. A análise indicou que durante a primeira década do século XXI, a cidade dos canais estava a afundar a uma taxa média de 1 a 2 milímetros por ano.

A longo prazo, Veneza estará sempre vulnerável a problemas, de acordo com a equipa de cientistas. Processos geológicos em grande escala estão a pressionar o terreno sobre o qual assenta a cidade. "Veneza está sempre a mexer-se", disse Bock à BBC.

Vista aérea de Veneza




Reflexão: O Mundo que conhecemos hoje, poderá não ser o mesmo do futuro. O nosso Planeta Terra estará constantemente a ser alvo de processos geológicos que poderá afetar o relevo de hoje em dia. Os vossos descendentes poderão conhecer um Mundo completamente diferente do de hoje em dia.

Fonte: http://visao.sapo.pt/veneza-continua-a-afundar-lentamente=f654329

quarta-feira, 21 de março de 2012

Açores: Governo garante meios "sempre operacionais" para situações de risco ou catástrofe

Ponta Delgada, 21 Março (Lusa) -- O Governo Regional dos Açores assegurou hoje que o arquipélago dispõe de um dispositivo de meios "sempre operacional", que é ativado sempre que ocorrem situações de risco ou catástrofe.

"Há um conjunto de recursos e meios técnicos e humanos bem preparados e operações definidas para atuarmos se necessário", afirmou José Contente, secretário regional da Ciência, Tecnologia e Equipamentos, em declarações à Lusa no final de uma reunião em que esteve em análise a crise sísmica na ilha Graciosa.

Desde o início do mês que se tem registado um incremento da atividade sísmica nesta ilha do grupo Central, mas as pesquisas de campo desenvolvidas nos últimos dias por investigadores universitários afastaram qualquer ligação entre os sismos e um eventual incremento da atividade vulcânica naquela zona.

Reflexão: É sempre bom estarmos adequadamente prevenidos para a ocorrência de catástrofes naturais. Na minha opinião, acho que nada nem ninguém está ou pode estar adequadamente munido de meios para combater esses acontecimentos mas convém estarmos minimamente preparados. A força da natureza é de uma grandeza que não conseguimos combater!

Fonte: http://www.jn.pt/paginainicial/interior.aspx?content_id=2376076

"Os seis graus que podem mudar o mundo."


Numa das nossas aulas de Geologia foi nos mostrados um documentário, “Os seis graus que podem mudar o mundo” da National Geographic, que dá que falar pois mostra-nos as mudanças que poderá ocorrer e que poderá nos afetar radicalmente.

Aqui fica um pequeno vídeo que mostra o que acontecerá ao longo desse aquecimento, as consequências e as causas.

Esperemos que gostem!


Carregado por em 12/04/2011
 Retirado do Youtube


Após a visualização deste vídeo, esperemos que ficaram a perceber o quanto este aquecimento nos pode ser fatal, o quanto isto irá agravar o nosso planeta, a nossa única “casa”

Só tenho mais uma coisa para dizer:
Ainda vamos a tempo, ainda temos a oportunidade de mudar esta situação
Está na hora!

quinta-feira, 15 de março de 2012

"Reação em cadeia - O mundo sem petróleo"

Numa aula de Geologia, foi-nos proposto visualizarmos o filme" Aftermath - World without oil " da National Geographic e, consequentemente, fazer-mos uma pequena reflexão do mesmo.

E se algum dia, o petróleo esgotasse? O que seria de nós?
Se calhar, nenhum de vocês refletiu sobre esse assunto, sobre como seria se o petróleo acabasse. Nós até a visualização do filme também nunca refletimos sobre esse assunto mas agora sabemos o quanto isso nos afetará. Mas terá boas ou más consequências? O que nos acontecerá?

Carregado por em 14/03/2011
Retirado do Youtube

Este filme retrata uma parte do que acontecerá se, por alguma razão, o petróleo esgotasse. Hoje em dia, o que seria de nós sem o petróleo? Como nos poderíamos adaptar sem esse combustível fóssil? Como irá ser a nossa vida quando o alimento começar a faltar, sem energia elétrica, sem os mininos cuidados de saúde e com o frio a começar a ficar cada vez mais frio. O que seremos capazes de fazer para sobrevivermos? Quaisas nossas hipóteses para combater esse esgotamento?

Visualiza o excerto do filme e reflete nisso!

terça-feira, 13 de março de 2012

A National Geographic Society,o geneticista Spencer Wells, e Waitt Family Foundation lançaram um projeto, para entender a jornada humana, de onde viemos e como chegamos onde vivemos hoje. E são as conclusões retiradas deste projeto que são retratadas no documentário “A Árvore Genealógica da Humanidade”.
    O Projeto tem como objetivo registar novos dados sobre a história migratória da raça humana e responder a perguntas antigas sobre a diversidade genética da humanidade. O público é convidado a participar e fornecer o seu ADN, como milhares de candidatos já o fizeram. Com este ADN, os geneticistas como Spencer Wells traçam o nosso cronograma evolutivo comum através dos tempos com base nos” marcadores genéticos”.
No documentário,” “A Árvore Genealógica da Humanidade”, uma equipa de investigadores instala-se no bairro Nova Iorquino de Queens, conhecido pela enorme quantidade de imigrantes que nele habitam, e recolhe amostras de alguns voluntários, tentando localizar o seu antepassado mais antigo e adicionar novas informações relativamente á migração da nossa espécie.


    Mas esta recolha não é suficiente, pois num mundo cada vez mais povoado torna-se necessário adquirir amostras genéticas de povos indígenas e tradicionais, cujas identidades étnicas e genéticas estão isoladas, de forma a garantir que nenhum elo importante é perdido. Assim, o documentário leva-nos numa viagem pelo mundo, apresentando-nos tribos e povos isolados e desconhecidos.
    Mas mais do que uma viagem pelo mundo, presenciamos uma viagem no tempo. O registo fóssil sugere que a origem da espécie humana remonta à África e as evidências genéticas comprovam que somos todos descendentes de um ancestral comum africano que viveu há apenas 60.000 anos atrás. E é aí que começa a nossa árvore genealógica.
   Os genes recolhidos pelos investigadores permitiram mapear as antigas migrações humanas de África para todos os continentes.
Ao longo dos tempos e do caminho, a árvore genealógica que principia com uma raiz africana vai-se ramificando sucessivamente, cada população com os seus marcadores genéticos distintos, até se obter a vasta diversidade atual.
    Este projeto prova que no fundo somos toda uma grande família, com a mesma mãe, o mesmo pai, a mesma origem.